quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Inferno Estomacal

Agua do mar beira areia, areia que beira a agua do mar
Movem se rios, moverm-se rios

Decantando sonhos no fundo leito composto de detritos decompostos em meio a imensidão de mundo.

Chega de historias de pescador! Cehga de tentativas de arritimiacas!

Preso meu orgulho proprio! Preso ao meu orgulho proprio!
Escrevo nomes na parede, rabisco sentenças inacabadas...

Sou encarte infantil de traços pontilhados de um homem adulto, negando ...

a vida adulta.

Dificil, agora, é parar de dançar. Dificil é dançar sem esbarrar no lado da caixa.

Presto atenção nos ecos que retornam, eles se distorcem no caminho. Mas a mensagem não chega no seu receptor...

Fagocitoses? Prometo que dessa vez, não estou me sabotando!
Somente grito em vão, todavia, alguma hora ainda irei de voltar e terei de engolir tudo isto que ando regurgitando.

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