Sem mais desculpas,
não haverá mais culpa.
Não haverá o que achar mais,
sem jamais ter tido um final.
Logradouro, real,
feito de couro, cravado no metal.
Tenho medo da rua, da chuva,
Cedro da mais nua e crua.
Adeus, sonhos perfeitos, sem defeitos,
Muito mais meus do que seus, agora disfeitos.
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