terça-feira, 19 de abril de 2011

Autocracia

Tenho sete dedos dos pés,
Tenho sete horas para terminar esta opera inacabada e oito dias para descrimir o

...

 se não ...


suposto

..certo

do errado...


Tocarei em dó menor todas as estigmas sociais citadas e intricitamente esquecidas

por conveniencia de

... umas

duas horas

sem

mais ou

menos ...

domingo, 10 de abril de 2011

Lugar Comum

Ainda me pergunta sobre as horas perdidas sem sono, dos balançares de arvores e de todos os pesares. Este que vos pergunta nada mais é do que sua propria voz embrutecida e roca.

Me confronto muitas das vezes, me espanto muitas das verzes com estes confrontos.

Meu corpo já esta nas ultimas e minha mente também.
O que me mantem nesta reta tremula é algum tipo de orgulho irracional e o costume com os costumes cotidianos de que este é o caminho certo.

Meus pensamentos me acompanham noite e dia sem calar e cessar, me emociono todas as vezes e uma mistura de sentimentos retalhados se entrepoem. Meus sentidos não se falam, não se escutam, não se veem, não gostam e já não se sentem.

Após longas caminhadas, eu perco em mim e já não me acho mais, fico imaginando presentes futuros e possiveis regras que se deveriam a aplicar as rotinas alheias ao alheio soneto dos contidos que remetem a dias imemoraveis da vida de cada ser pensate que cospe palavras no vento e espera que estas pouses sobre um jornal esticado e seguro.


Já não me lembro os começos de discussões e de boas novas, ja não me lembro o que é um sorriso dado de graça sem se esperar nada em troca, já não me lembro o que é tentar fazer amigo sem que estas mesmas pessoas desconhecidas sem ao menos me conhcer já me enviam curriculum vitae para minha caixa de e-mail.


Já não quero escrever, pelo menso por enquanto.